O Conselho Tutelar de Itapetinga participou na manhã de hoje da reunião que debateu a implantação do projeto família acolhedora no município.
| Juiza Dra. Julianne Nogueira |
A competente Juíza da Infância e Juventude Dra. Julianne Nogueira começou a reunião apresentando os participantes que ali se encontravam, pessoas conceituadas em Itapetinga e em outros municípios. No inicio dos trabalho Dr. Claúdio Daltro Juiz Coordenador do tribunal de justiça da infância e da juventude da Bahia, apresentou o projeto família acolhedora, ele falou da importância da integração da criança e do adolescente na família natural ou excepcionalmente em família substituta, relatou a situação das crianças que são tuteladas pelos abrigos, segundo o Dr. Claúdio as crianças que vivem em abrigos quando completam maior idade perdem suas identidades, por esse motivo foi criado o projeto família acolhedora.
“A criança é prioridade absoluta, tudo tem que ser feito visando o melhor para ela” relatou o Dr. Claúdio Daltro.
| Juiz Dr. Claúdio Daltro |
O Projeto Família acolhedora é sobre tudo para aquelas crianças que são recém nascidas. Quando não tem um cadastro, os envolvidos com o trabalho de proteção aos direitos da criança e adolescente tem que ficar ligando pedindo ajuda para os amigos abrigar os "menores", com esse projeto isso vai mudar, terão famílias que se disponibilizarão em cuidar das crianças.
| Promotor Dr. Marcelo Aguiar e Delegado Dr. Roberto Junior |
O Promotor de Justiça da infância e da Juventude Dr. Marcelo Aguiar, falou sobre a necessidade da família acolhedora, disse que a família acolhedora não pode ter intenção de adotar a criança ou adolescente. “A intenção não é tirar a criança do seio familiar e sim procurar um tio um avó não encontrando ai sim será levada ao encontro da família acolhedora”. Dr. Marcelo Aguiar.
Sandra Lucena Assistente Social da Coordenadoria da infância e Juventude, apresentou dados sobre a real situação das entidades de acolhimento no estado da Bahia. Fez uma pequena explanação do que é realmente o projeto família acolhedora, mostrando a real necessidade dos municípios se prepararem para poderem implantar o projeto.
Diante do que foi debatido, surge mais uma esperança de que crianças que estão em situação de risco poderão encontrar um lar momentâneo, onde terão a oportunidade de ter amor e carinho.
Esteve presente na reunião alguns Conselheiros das cidades de Itororó, Itarantim e maiquinique.
Clébio Lemos
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