" A gente estava muito feliz, porque com o nascimento desta criança, do sexo feminino,seria formado um casal, mais agora tudo acabou". Foi o que declarou o operário Cosme Miranda Dias, que mora na cidade de Itororó e que acusa o mau atendimento do hospital Manoel Novais, pela morte da sua filha. Ele contou que a sua esposa, Lucineide Santos, 45 anos, que é professora, sentiu contrações na última terça-feira, para ter o bebê e foi para o hospital de Itororó, lá chegando, por não ter condições e argumentando que não estava na hora do nascimento, o hospital mandou o casal para Itabuna.
Chegando no hospital Manoel Novais, a professora foi atendida pelo médico Eliaser Correia, que afirmou não está na hora do nascimento e mandou que eles retornassem para a cidade de Itororó." Ele disse que não estava em trabalho de parto e ela sentindo fortes dores e ele nem olhou e nem examinou a paciente e que não iria se comprometer em fazer um parto fora de hora". Cosme resolveu seguir para a cidade de Itapetinga e quando os médicos fizeram a ultrasonografia, descobriram que a criança estava morta há três dias. Ontem à noite, o casal voltou ao hospital Manoel Novais, para a retirada da criança morta e ouviu da portaria que a professora teria que retornar para Itororó, com a criança morta na barriga, porque no hospital não tinha vaga. Depois de muita insistência da família, é que por volta das 22 horas, a direção do hospital resolveu atender a mulher.Fonte: Vermelhinho
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