Tribunal determinou que filhos de 6 e 11 anos se mudem para viver com pai.
O tribunal recusou na semana passada um pedido de custódia provisória; o pedido original está aguardando recurso, o que significa que Giordano ainda poderia recuperar a guarda dos filhos, embora seja pouco provável que um tribunal queira novamente mudar os filhos após a decisão de sexta.“Meus advogados estavam muito esperançosos. É muito frustrante”, disse a americana à revista.Em um comunicado, no sábado, ela lamentou a decisão judicial. “Estou lidando com o reconhecimento difícil que meus filhos terão de viver 1,5 mil quilômetros longe de mim, até que meu apelo seja ouvido. Após esta decisão, eu e meus filhos estamos lamentando agora a separação iminente uns dos outros”, escreveu.Snyder mudou-se com a mulher e a família para Durham, na Carolina do Norte, enquanto fazia um curso de MBA na universidade de Duke. Mais tarde, ele voltou para Chicago, onde trabalha.Na corte, tanto ele quanto Giordano enfrentaram acusações mútuas de violência doméstica e até mesmo uma detenção depois de uma briga particularmente violenta. Mas Giordano, que se autodenominou como principal provedora das crianças, conquistou muitos apoios de pessoas que acreditam que ela está sendo discriminada por causa da doença.Janet Horton, uma oncologista do centro médico da Universidade de Duke, onde Giordano vem sendo tratada, disse que “não há razões para acreditar” que ela não possa tratar a doença.A americana, de 37 anos, foi admitida em Duke para um tipo de tratamento que não há em Chicago. Ela foi orientada pelos médicos a se mudar para a cidade para facilitar o tratamento. Agora, ela planeja viajar regularmente a Chicago para ver os filhos.Redes sociaisGiordano espera que as redes sociais, onde tem milhares de seguidores, a ajudem a reconquistar a guarda dos filhos. No Facebook, a página criada por ela “Alaina Giordano não deve perder seus filhos porque tem câncer de mama” já reúne mais de 22 mil fãs até esta segunda.No texto de apresentação, ela convida as pessoas a se juntarem a seus esforços para “eliminar o preconceito médico como um fator decisivo nos casos de custódia”.“Minha cruzada começa hoje e eu espero que meus apoiadores, que tem se tornado centenas de milhares, usem agora essa energia para pressionar por mudanças nas leis em seus estados também”, escreveu.
Fonte: G1
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