Estudantes afirmam que foram atacados por alunos de outros colégios. Eles dizem que PM não socorreu; polícia afirma que briga foi isolada.
Estudantes de uma escola de ensino médio localizada na Asa Sul, em Brasília, foram agredidos nesta quarta-feira (31) durante a manifestação da União Nacional dos Estudantes (UNE) que pedia investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação. Eles dizem que foram atacados com canos de PVC, socos e pontapés por cerca de 50 alunos de outras instituições.
Uma das alunas que presenciou a situação diz que membros da organização haviam alertado os garotos da possibilidade de brigas. “Disseram para a gente dentro do ônibus que tinham visto na internet que algumas pessoas se infiltrariam na manifestação.”
Os estudantes afirmam ainda que não receberam auxílio da polícia durante as agressões. “[Disseram que] Isso é um problema de vocês, vocês que ficam arrumando briga”, diz outro aluno agredido. Ele conta que teve um cano quebrado nas costas.
Procurada pelo G1, a Polícia Militar disse que a ação ocorreu isoladamente, longe de onde havia policiamento.
Representante dos estudantes do DF na União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), ligada à UNE, André João Costa afirma que a organização do evento não tem relação com o acontecido. "Aproveitaram uma atividade nossa, que não tinha nada a ver com isso, para fazer essa briga."
O diretor do colégio, Augusto de Sousa Neto, disse que são comuns situações envolvendo estudantes da escola e de uma instituição próxima. "Dentro da escola não tem, porque eles são tranquilos. Mas é comum eles serem espancados ou roubados no percurso até a parada de ônibus [na W3 Sul]", afirmou.
De acordo com a professora de Artes Cynthia Machado, a escola procurou o Batalhão de Policiamento Escolar para solicitar acompanhamento no fim da aula desta quarta, às 18h45. Ela diz que professores teriam comentado que alunos de um colégio próximo que participaram das agressões manifestaram interesse em agredi-los novamente.
O Batalhão de Policiamento Escolar disse, no entanto, que não foi informado da ocorrência. A polícia afirmou que sabe do histórico da área próxima à escola e que, como de costume, vai enviar uma viatura para acompanhar os alunos no horário de saída.
Fonte: G1 DF
Os estudantes afirmam ainda que não receberam auxílio da polícia durante as agressões. “[Disseram que] Isso é um problema de vocês, vocês que ficam arrumando briga”, diz outro aluno agredido. Ele conta que teve um cano quebrado nas costas.
Procurada pelo G1, a Polícia Militar disse que a ação ocorreu isoladamente, longe de onde havia policiamento.
Representante dos estudantes do DF na União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), ligada à UNE, André João Costa afirma que a organização do evento não tem relação com o acontecido. "Aproveitaram uma atividade nossa, que não tinha nada a ver com isso, para fazer essa briga."
O diretor do colégio, Augusto de Sousa Neto, disse que são comuns situações envolvendo estudantes da escola e de uma instituição próxima. "Dentro da escola não tem, porque eles são tranquilos. Mas é comum eles serem espancados ou roubados no percurso até a parada de ônibus [na W3 Sul]", afirmou.
De acordo com a professora de Artes Cynthia Machado, a escola procurou o Batalhão de Policiamento Escolar para solicitar acompanhamento no fim da aula desta quarta, às 18h45. Ela diz que professores teriam comentado que alunos de um colégio próximo que participaram das agressões manifestaram interesse em agredi-los novamente.
O Batalhão de Policiamento Escolar disse, no entanto, que não foi informado da ocorrência. A polícia afirmou que sabe do histórico da área próxima à escola e que, como de costume, vai enviar uma viatura para acompanhar os alunos no horário de saída.
Fonte: G1 DF
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