Oi, leitores!
Seus pais são separados? Os meus, não! Por favor, peça ao seu filho que faça essa mesma pergunta na escola! Com certeza você vai ficar surpreso com a quantidade de casais separados hoje em dia (se bobear, você é um deles, inclusive!). Não sei se a causa desse aumento no número de separações é que as pessoas estão menos tolerantes, como diz a minha mãe, mas o meu objetivo aqui também não é discutir isso. Meu objetivo é discutir as relações entre pais, mães e filhos. Ou, no caso, as relaçōes entre madrastas/padrastos e enteados. Ou madrastas/padrastos e filhos, como acontece muitas vezes. É isso mesmo. Muitas vezes, a madrasta ou o padrasto são mais presentes, mais amorosos, mais responsáveis do que os verdadeiros pais e mães. Quem sai ganhando nessa história toda são os adultos e as crianças, que passam a ter mais uma pessoa para amar, admirar e se espelhar.
Claro que nem sempre é assim, por isso mesmo resolvi tocar no tema. Nas últimas semanas, vários casos envolvendo madrastas e padrastos violentos chamaram a atenção do país e me fizeram pensar: que tipo de relacionamento tem uma mulher ou um homem com uma pessoa que não respeita seu filho, do relacionamento anterior? Como permitem agressões verbais e físicas que, algumas vezes, acabam até em morte? Por que não denunciam? Por que não protegem seus filhos?
Desculpem a sinceridade, mas os pais que sabem que os filhos estão sofrendo e não fazem nada para mudar são, na minha opinião, coniventes.
Um beijo,
Pati
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