Caio tem apenas 8 anos. Pelo tamanho, parece ter apenas três, mas tem se tornado um gigante na luta pela vida. O pequeno torcedor do Bahia escuta pouco, quase não fala e até sorrir tem sido uma tarefa difícil, sequelas de uma doença chamada vasculite. O clube do coração conseguiu arrancar sorrisos do menino ao presenteá-lo com uma camisa e quer muito mais. Quer ajudá-lo a conseguir um doador para que possa fazer um transplante de rins. O atacante Lulinha fez um apelo, na presença da criança, para que haja uma mobilização. - Não só o pessoal aqui da Bahia, mas o pessoal do Brasil que puder ajudar... é um menino, é novo e está lutando pela vida - disse o jogador, ao convidar outras torcidas a se unirem na luta. A doença que aflige o menino é uma inflamação em vasos sanguíneos que limita ou interrompe o fluxo de sangue. Ela atingiu os rins de Caio, provocando insuficiência renal aguda, o que obriga o pequeno torcedor a fazer um tratamento cansativo enquanto aguarda por um transplante - três vezes por semana, ele viaja 100km, de Jaíba, distrito onde mora em Feira de Santana, até Salvador, para fazer hemodiálise.
- É muito doloroso porque é uma criança, não tem chance de brincar, não tem como estudar - lamenta a mãe, Estelita Ribeiro, em entrevista ao "SporTV News".
Mas a família mantém a esperança de conseguir um doador para que ele possa viver como qualquer criança de sua idade. O Bahia abraçou uma campanha de doação de órgãos promovida pelas obras sociais Irmã Dulce e conta com apoio de torcedores, do Bahia ou de outros clubes.
- A vida dele depende praticamente disso (transplante) - afirmou Sérgio Presídio, coordenador do setor de nefrologia do Hospital Roberto Santos.
Quando ganhou a camisa do time, Caio não escondeu a alegria e as palavras saíram com facilidade.
- Na hora, ele abriu um sorriso e gritou, Bahia, Bahia, Bahia! - relembra o pai, Valdivino.
Caio está entre as prioridades na lista estadual de doação de órgãos na Bahia. Segundo a médica Roberta Sobral, além de ser criança, trata-se de um caso urgente.
- Ele não tem mais vasos para fazer hemodiálise, esta fazendo no último que resta.
Mas a família mantém a esperança de conseguir um doador para que ele possa viver como qualquer criança de sua idade. O Bahia abraçou uma campanha de doação de órgãos promovida pelas obras sociais Irmã Dulce e conta com apoio de torcedores, do Bahia ou de outros clubes.
- A vida dele depende praticamente disso (transplante) - afirmou Sérgio Presídio, coordenador do setor de nefrologia do Hospital Roberto Santos.
Quando ganhou a camisa do time, Caio não escondeu a alegria e as palavras saíram com facilidade.
- Na hora, ele abriu um sorriso e gritou, Bahia, Bahia, Bahia! - relembra o pai, Valdivino.
Caio está entre as prioridades na lista estadual de doação de órgãos na Bahia. Segundo a médica Roberta Sobral, além de ser criança, trata-se de um caso urgente.
- Ele não tem mais vasos para fazer hemodiálise, esta fazendo no último que resta.
Fonte: http://sportv.globo.com
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