segunda-feira, 15 de julho de 2013

23 anos de ECA

Por: Eusébio Elias Sampaio
Pois é! passados 23 anos de ECA (Estatuto da Criança e Adolescente), em nossa cidade pode-se questionar, quais as políticas municipais que foram criadas e implantadas que atenda a infância e juventude? Nossos adolescentes não tem a oportunidade de trabalho. Porém há muitos críticos que não concordam com os poucos que trabalham, contudo é claro, o trabalho realizado pelos adolescentes tem que está em conformidade com a Lei nacional. A falta de uma articulação efetiva da rede de atendimento não favorece o apoio a criança e ao adolescente como deve ser. Torna-se necessário que a rede esteja integrada operacionalmente, proporcionando uma articulação efetiva. Todos que fazem parte da rede deve se juntar, dialogar no sentido de tornar os atos mais práticos, menos burocráticos e não individualizados, considerando que a ação conjunta dá mais credibilidade. Muitas são as carências, falta de profissional na equipe, nos bairros periféricos falta saneamento básico, escolas, saúde, áreas de lazer e creches, a ausência dos profissionais adequados em conjunto com a pouca capacitação de alguns componentes e o não cumprimento da prioridade absoluta aos direitos das crianças e adolescentes são fatores que preocupam o Conselho Tutelar.
A presidenta do CMDCA, Sra Haiala em uma reunião inédita na última sexta-feira homenageou os conselheiros tutelares e toda rede envolvida na garantida dos direitos da criança e do adolescente, deixando claro que em sua proposta de trabalho deverá ocorrer reuniões periódicas da rede permitindo assim integração das ações que precisam ser somadas no sentido de fortalecer a rede e assim fazer valer o que está determinado no ECA.

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